terça-feira, janeiro 17, 2006
Eu não vou votar nulo!!!
Muitos conhecidos meus têm feito campanha pelo voto nulo nas próximas eleições. Alegam que estão muito desiludidos para votar em alguém. Eu até os entendo, mas não os seguirei.
Considero a reforma política essencial para o Brasil. Tenho lido um caderno especial da Fundação de Sociologia e Política do Estado de São Paulo, onde curso minha pós-gradução, e fiquei abismada com algumas informações ali contidas. (Postarei algumas ainda esta semana).
A verdade é que a grande maioria da população, arrisco uns 90%, nem sabe qual é o papel de um vereador, de um secretário ou de um deputado. Muito menos a diferença entre os três. Vota-se pela cesta básica doada. Pela nomeação de uma rua. Ou ainda, e o que é pior: pelo carisma, charme ou simpatia.
Ah... Sem esquecer outro fator determinante: vota-se em alguém que apareceu muito, ou melhor, gastou muito. Televisão, showmícios, outdoors. Infelizmente, as campanhas milionárias rendem muitos, mas muitos votos.
Posto aqui hoje porque li um artigo no site NOVAE sobre o tema. Não vou me embasar nele, que se sustenta na importância da democracia. Esta palavra, para mim, está cada vez mais distante do seu sentido.
Considero que precisamos votar sim, e se possível, tentar influenciar todo mundo que conhecemos. Explicar como as coisas funcionam. Que um vereador é eleito para elaborar leis em benefício da cidade, não para doar dentaduras. Que os deputados têm inúmeros privilégios, mas que são poucos os que deles abdicam.
Sou a favor do voto sim, mas antes dele, da conscientização. É difícil concorrer com a grande mídia, com as empresas de publicidade ou com as inúmeras políticas paliativas adotadas. Mas acho que algo pode ser feito... Percebo que não adianta estudar, aprender, estudar e aprender. É preciso influenciar. Se alguém conhecer um meio, algo concreto e não utópico, avise-me. Farei questão em participar.
Considero a reforma política essencial para o Brasil. Tenho lido um caderno especial da Fundação de Sociologia e Política do Estado de São Paulo, onde curso minha pós-gradução, e fiquei abismada com algumas informações ali contidas. (Postarei algumas ainda esta semana).
A verdade é que a grande maioria da população, arrisco uns 90%, nem sabe qual é o papel de um vereador, de um secretário ou de um deputado. Muito menos a diferença entre os três. Vota-se pela cesta básica doada. Pela nomeação de uma rua. Ou ainda, e o que é pior: pelo carisma, charme ou simpatia.
Ah... Sem esquecer outro fator determinante: vota-se em alguém que apareceu muito, ou melhor, gastou muito. Televisão, showmícios, outdoors. Infelizmente, as campanhas milionárias rendem muitos, mas muitos votos.
Posto aqui hoje porque li um artigo no site NOVAE sobre o tema. Não vou me embasar nele, que se sustenta na importância da democracia. Esta palavra, para mim, está cada vez mais distante do seu sentido.
Considero que precisamos votar sim, e se possível, tentar influenciar todo mundo que conhecemos. Explicar como as coisas funcionam. Que um vereador é eleito para elaborar leis em benefício da cidade, não para doar dentaduras. Que os deputados têm inúmeros privilégios, mas que são poucos os que deles abdicam.
Sou a favor do voto sim, mas antes dele, da conscientização. É difícil concorrer com a grande mídia, com as empresas de publicidade ou com as inúmeras políticas paliativas adotadas. Mas acho que algo pode ser feito... Percebo que não adianta estudar, aprender, estudar e aprender. É preciso influenciar. Se alguém conhecer um meio, algo concreto e não utópico, avise-me. Farei questão em participar.