terça-feira, janeiro 31, 2006
Para entender bem essa engrenagem...
No fim de semana que passou, participei de um curso intitulado: “Assessoria de Imprensa para Políticos e Campanhas Eleitorais”. Foi bem proveitoso, tanto por conhecimento adquirido quanto por amadurecimento como profissional.
A princípio, fui pensando que nada tinha a perder. No mínimo, valeria por estar incrementando muito bem meu currículo. Melhor do que o esperado, aprendi bastante. Além de ter formado contatos profissionais importantes.
Vale destacar aqui algumas observações, até mesmo para quem não é da área. Em curso: o quanto os chefões dos partidos mantêm seu poder não democratizando a sigla. Aí são eles que aparecem naquelas propagandas eleitorais ridículas. Engravatados, abusando das mesmas frases, do mesmo linguajar manjado que aos telespectadores só respondem com uma reflexão: “Que saco essa picaretagem!”.
Outro destaque vai para o assédio dos pequenos jornais, que lutam entre si, com garras e dentes, por um anunciozinho aqui, outro ali, em troca da garantia de matérias nos jornais. Uma espécie de ctrl c x ctrl v da assessoria. Na recusa, a garantia de matérias negativas. Isso em contar os veículos criados exclusivamente para atender interesses de um candidato. Em discussão: só entre os pequenos???
Não lembro ao certo, mas li referências sobre o interesse dos políticos em manterem canais de manipulação, ops, comunicação com a população. Não à toa, podemos citar ACM e seu poder na Bahia, Sarney e seu poder no Maranhão, e assim por diante... Na esfera menor, é fácil encontrar os mesmos exemplos... Principalmente entre os deputados...
Outro ponto no curso foi referente à mudança no comportamento do eleitorado frente à onda de corrupção que inundou o país. Como eles reagirão frente a uma campanha cara e ostensiva? Será que participarão da eleição, não comparecerão ou anularão o voto? Haverá a procura por uma terceira via? E quem seria essa terceira via?
Os meus conselhos seriam os seguintes:
- Desconfie de quem aparece muito e muito bem.
- Aposte em quem a mídia tenta denegrir.
- Pesquise antes de votar. Não vá pelo nome mais conhecido ou em que tem a melhor aparência.
- Não anule o seu voto.
A princípio, fui pensando que nada tinha a perder. No mínimo, valeria por estar incrementando muito bem meu currículo. Melhor do que o esperado, aprendi bastante. Além de ter formado contatos profissionais importantes.
Vale destacar aqui algumas observações, até mesmo para quem não é da área. Em curso: o quanto os chefões dos partidos mantêm seu poder não democratizando a sigla. Aí são eles que aparecem naquelas propagandas eleitorais ridículas. Engravatados, abusando das mesmas frases, do mesmo linguajar manjado que aos telespectadores só respondem com uma reflexão: “Que saco essa picaretagem!”.
Outro destaque vai para o assédio dos pequenos jornais, que lutam entre si, com garras e dentes, por um anunciozinho aqui, outro ali, em troca da garantia de matérias nos jornais. Uma espécie de ctrl c x ctrl v da assessoria. Na recusa, a garantia de matérias negativas. Isso em contar os veículos criados exclusivamente para atender interesses de um candidato. Em discussão: só entre os pequenos???
Não lembro ao certo, mas li referências sobre o interesse dos políticos em manterem canais de manipulação, ops, comunicação com a população. Não à toa, podemos citar ACM e seu poder na Bahia, Sarney e seu poder no Maranhão, e assim por diante... Na esfera menor, é fácil encontrar os mesmos exemplos... Principalmente entre os deputados...
Outro ponto no curso foi referente à mudança no comportamento do eleitorado frente à onda de corrupção que inundou o país. Como eles reagirão frente a uma campanha cara e ostensiva? Será que participarão da eleição, não comparecerão ou anularão o voto? Haverá a procura por uma terceira via? E quem seria essa terceira via?
Os meus conselhos seriam os seguintes:
- Desconfie de quem aparece muito e muito bem.
- Aposte em quem a mídia tenta denegrir.
- Pesquise antes de votar. Não vá pelo nome mais conhecido ou em que tem a melhor aparência.
- Não anule o seu voto.